Quetione,


Proteste, revolucione.
Não seja mais um número.

Trabalho
Pessoas desperdiçam sonhos em vidas comuns. EU explico "comum": Algo limitado ao pensamento limitado.
Não digo que seguir regras e pensar no mundo como uma grande empresa seja descartável, mas exigir de alguém que este tenha que seguir um caminho o qual não escolheu, acredito, é um assalto mental, tanto quanto não dar a este opções para que possa escolher um caminho que lhe traga satisfação pessoal.
O trabalho não deve destruir sonhos, e sim ser o meio de se chegar até eles.
Se você trabalha nove horas por dia e ainda assim não consegue construir nem metade dos castelas imaginados desde criança, então você é uma pessoa comum. Para a grande empresa "mundo" isso é irrelevante. De uma forma geral nós somos uma repetição de erros, números que sobem e descem sem grande importância global. Nós ainda somos escravos.... mentalmente.
As leis encobrem as leis falhas e o povo acreditando ser livre, se deixa acorrentar pelas hipocrisias do sistema. Não falo de qualquer pessoa, claro, eu falo do povo.
Todos sabemos que a "justiça" não é igual pra todos.
Todos somos iguais de forma geral, temos dois braços, duas pernas, morremos das mesmas doenças e tomamos os mesmo remédios, o que nos torna Maria, José ou Joana, são as escolhas que fazemos, então quando nos impedem de fazer nossas próprias escolhas e nos privam do que é nosso por direito, como a base para sermos o que quisermos na vida e sermos os melhor (e muitas vezes o melhor eh apenas se sentir merecedor do que tem), eles apagam nossa identidade e passamos a ser Um, Dez ou Cem.
Ser ou não ser uma pessoa comum muitas vezes também é uma escolha, mas com o incentivo que existe para a manipulação mental é uma praga que se espalha boca a boca quando alguém frustrado com a vida diz a um outro (já escravizado pelo sistema) o quanto gostaria de largar o emprego de motoboy para investir no sonho de ser jogador de basquete e como resposta obtém um mais do que comum: "Isso é normal, mas todos nós precisamos trabalhar para sobreviver.
(como se jogar basquete não fosse trabalhar)
Então eu me pergunto: Nós descemos até aqui e vivemos tudo o que vivemos por sobrevivência?

Eu espero mais da vida!


Por que a maconha é proibida? Porque faz mal à saúde. Será mesmo? Então, por que o bacon não é proibido? Ou as anfetaminas? E, diga-se de passagem, nenhum mal sério à saúde foi comprovado para o uso esporádico de maconha. A guerra contra essa planta foi motivada muito mais por fatores raciais, econômicos, políticos e morais do que por argumentos científicos. E algumas dessas razões são inconfessáveis. Tem a ver com o preconceito contra árabes, chineses, mexicanos e negros, usuários freqüentes de maconha no começo do século XX. Deve muito aos interesses de indústrias poderosas dos anos 20, que vendiam tecidos sintéticos e papel e queriam se livrar de um concorrente, o cânhamo. Tem raízes também na bem-sucedida estratégia de dominação dos Estados Unidos sobre o planeta. E, é claro, guarda relação com o moralismo judaico-cristão (e principalmente protestante-puritano), que não aceita a idéia do prazer sem merecimento – pelo mesmo motivo, no passado, condenou-se a masturbação.
http://super.abril.com.br/superarquivo/2002/conteudo_249104.shtml


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